Embrulha-me o estômago ouvir falar de ti
Cerra-me a garganta saber notícias suas
Sinto repulsa quando lembro que tu ainda sorri
Dá-me calafrios pensar, ainda que por segundos, na tua existência
Enoja-me saber que um dia me tocaste
O ser desumano que tu, e só tu, és
Transformou-me nesse poeta do obscuro
Que ainda tem piedade de tua inexistência
Para que querer ver a lua, se não mereces nem o sol, mesmo que quadrado?
Chorarei lágrimas de crocodilo ao te encontrar numa situação bem pior do que me deixou
Talvez um dia eu ainda junte os pedaços do meu coração, que nunca mais há de amar.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Sente mentos... Sinto menos
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